quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Educação?Onde?




Por que somos tão acomodados em tarefas tão pequenas e insignificantes no nosso dia a dia. Muitos de nós sequer pensamos no que estamos fazendo, habituado na mesmice linha produtiva onde nada se inova. Tudo se repete.

E repete.

E repete.

Compreender e explicar esse acomodamento vai muito além dessas linhas. Mas tenho certeza de que nós podemos ser o que queremos ser, pois a perseverança, resiliência e ambição são fatores indispensáveis para o sucesso de uma pessoa. E de um povo.

Na verdade não sei o motivo de sonhos tão acanhados dos nossos jovens. Disseram-me, certa vez, que para ter resultados positivos é preciso jogar alto, considerando perdas pelo trajeto percorrido. Nós estamos jogando lá embaixo. E temos resultados tímidos e medíocres.

A principio diria que grande parcela da culpa é do Kastrafreacodóide do nosso sistema educacional, da Vagarrupturiculiagem do nosso velho, incompleto e ineficiente código civil (imagine os adjetivos).

 O Código Civil: Ineficaz, Impotente, débil, precário, hipotético, fraco, covarde, precário, sem efeito, sem valor.

Na educação, enquanto o bom aluno é desvalorizado pelo sistema, sendo considerado nerds, otários, cdf’s, em países que tem ambição de crescer eles são respeitados com sistemas educacionais de ponta, valorizando o aluno que estuda muito e tira boas notas. Ao mesmo tempo mostrando ao aluno ocioso que vale a pena estudar.

Agora a nossa doença crônica de analfabetização que vem sendo mascarada com programas infame com o propósito de diminuir os “números” de analfabetos é o suicídio intelecto de nossos jovens, desestimulando a sonharem alto, pois a falta de ambição é causada pela má educação.

Sim, existem brasileiros com garras, ambiciosos e competitivos. Mas estão sufocados pelo número enorme de outros que acham que devem viver com o que a vida lhe concedeu.

Ficamos assustados quando vemos alguém sonhar grande. Estamos tão despreparados, que interpretamos a vontade de mudar como doença psiquiátrica.

Outra parte do problema é que não temos um projeto nacional inspirador. Há muito tempo a questão da educação deixou de ser um desafio para o governo e passou a ser uma carga pesada e definhadora para os educadores. E com um país governado por homens corruptos e ladrões, a única pergunta que fica é: Teremos espaço suficiente para enterrar nossos jovens?

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